sexta-feira, 12 de junho de 2015

LICEU DE QUIXERAMOBIM INICIA O CICLO VI DO PACTO DO ENSINO MÉDIO DEDICADO AO ESTUDO DA ÁREA DE MATEMÁTICA





Neste dia 10 de junho o Liceu de Quixeramobim, turma do Orientador de Estudo Neto Camorim, iniciou o Ciclo VI das formações do Pacto Pelo Fortalecimento do Ensino Médio, com o estudo do encontro 13 que tem como tema “Matemática: Contextualização e Contribuições”.
Durante a acolhida o encontro teve a participação do professor Francisco Antônio Albuquerque que conduziu a dinâmica com um “Bingo matemático”. Cada professor recebeu uma cartela com 15 números e durante a chamada do bingo ele dever marcar a cartela resolvendo operações matemáticas. Adição, subtração, multiplicação, divisão, potenciação e radiciação. Aquele que preencheu toda a cartela resolvendo as operações chamadas foi o ganhador do bingo. A vencedora foi a professora Avilar.
Em seguida foram iniciadas as atividades de estudo coletivas, com a leitura compartilhada do texto “Por que Ensinar Matemática”? De Ubiratan D’Ambrósio- 1ª parte. h t t p : / / a p o i o l o n d r i n a . pbworks.com/f/Por%20 que%20ensinar%20Matema­tica.pdf . Os professores foram motivados a construírem seus argumentos sobre o texto.
Depois da leitura do texto, o professor de matemática Samuel Robson realizou uma exposição do uso de ferramentas Matemáticas na contextualização do ensino, e apresentou diversos instrumentos de medidas e ferramentas de apoio a cálculos matemáticos e refletiu com os professores. Qual a utilidade destas ferramentas? Os nossos alunos sabem utilizar? Nós professores sabemos usar tais ferramentas e reconhecemos sua importância em nosso cotidiano? Qual seria o impacto dessas ferramentas no ensino médio? A partir dessas reflexões os professores socializaram suas experiências escolares e no cotidiano das ferramentas matemáticas.
Na segunda parte do encontro foi realizada uma atividade de grupo, onde os professores se dividiram em três grupos e foram estudar a unidade 01 do caderno 05, os seguintes temas.
1.1. A contribuição da Matemática como saber escolar e sua relação com as necessidades da vida cotidiana
1.2. Os tipos de pensamento matemático e sua relação com o fazer escolar
1.3. Reconhecimento das práticas de docência: a relação da Matemática com outras áreas e outros componentes curriculares.
Durante a leitura dos textos cada grupo escolheu palavras-chaves que definam cada item, e com isso fazer uma síntese dos conceitos e das principais características lidas. Em seguida cada equipe apresenta suas palavras relatando a essência do que foi lido.
Após esse momento foi realizada apresentação de slides propostos construídos com base na introdução no primeiro capítulo do Caderno V. Sempre que possível ou necessário teve contribuição dos professores para fazer esclarecimentos, tirar dúvidas do grupo ou colocar seu ponto de vista socializando suas idéias e conhecimentos.
Para concluir o encontro o orientador de estudo explicou a atividade que deve ser resolvida e postada pelos professores cursistas no portfólio do solar ciclo VI.
Caro Professor, cara Professora,
No texto dessa Unidade fizemos a afirmação de que há um predomínio, nem sempre desejável, do pensamento lógico-dedutivo nas atividades propostas em Matemática. Você, Professor de Matemática e das demais áreas concorda com isso? Ou o dominante é mesmo a mera prescrição de regras e procedimentos sem compro­vação?
Vamos pensar sobre o assunto? Nos exemplos que usamos no texto, há a indicação de atividades que podem ser pensadas por várias áreas ou componentes curriculares. Propomos que, em grupo, seja analisado um conjunto de atividades realizadas com os estudantes no período de uma semana. O ideal é que sejam analisadas as atividades de todos os componentes curriculares de uma determinada turma de estudantes na tentativa de observar e identificar os tipos de pensamento matemático que possam estar presentes nessas atividades. Sugerimos o uso da seguinte tabela:
Componente. Curricular
Breve descrição da Atividade

Tipos de pensamento matemático envolvidos















(acrescentem as linhas que forem necessárias)
Com os dados completos dessa tabela, é possível identificar os tipos de pensamento matemático em todas as atividades? Quais serão os tipos de pensamento mais freqüentes na sua área? A partir das ex­plicações e exemplos feitos no texto, pode-se verificar o que foi afirmado em relação a ser o pensamento lógico-dedutivo o mais usado nas atividades de Matemática? Como produzir maior equilíbrio em relação aos diversos tipos de pensamento matemático? Como isso pode auxiliar em planejamentos individuais e coletivos que apontem a escolha do que será trabalhado com os jovens? É importante que o produto dessa reflexão possa ser utilizado em comparação com as outras atividades que propomos adiante.
Até o próximo encontro!
Neto Camorim – OEs do Pacto Nacional do Ensino Médio no Liceu de Quixeramobim.

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